segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Ano novo


Em todos os finais de ano as pessoas fazem a passagem pro ano novo lembrando o que aconteceu no ano que está prestes a acabar e pensando nos seus desejos para o ano que segue.
Eu também penso. Não faço uma listinha de desejos pro ano novo, mas penso no que passou, nos meus sonhos, no que eu planejo que aconteça no ano que vai começar.
Este ano eu tenho muito o que agradecer e se for ver o que aconteceu... Nossa! Foram muitas coisas, muitas mudanças, muitos aprendizados.
Agradeço primeiramente Aquele que é mais importante em minha vida. Meu Deus. Sem Ele, nada daria certo. Começando pela faculdade, que apesar de muitos acharem que é só um vestibular, para mim não foi. Foi uma trajetória difícil. A Renatinha da escolinha de bairro passou em uma das melhores faculdades de Direito. É, se serve de estimulo, eu nunca fui nerd. Fui sempre a aluna mediana da turma, passava raspando nas matérias (e não que isso seja um orgulho também). O que a diretora me dizia quando eu falava da faculdade? ”É muito difícil de entrar”. E só.
Podia até mesmo ser difícil de entrar, mas me esforcei e Deus viu. Passei na primeira lista. Lembro até hoje do meu choro. Da emoção de ter conquistado algo que não cabia em minha cabeça. Uma porta que não teria forças de abrir sozinha, mas Deus, como bom Pai que é, SEMPRE esteve comigo. Mas as grandes conquistas geram grandes lutas. Tive que aprender a andar sozinha, coisa que nunca tinha feito, já que minha mãe era a motorista da casa. Tive que trabalhar, e começar a estudar uma coisa que todo mundo acha que é “normal”, afinal, é português, não tem fórmulas nem nada. Eu também pensava assim, até eu ter as primeiras aulas e ouvir todo aquele vocabulário jurídico. Tive muitas vezes vontade de sair chorando achando que não ia conseguir. Consegui. E eu não virei nerd. Tá, talvez eu tenha virado um pouco. Mas por paixão, não por obrigação. Eu me apaixonei por aquilo que comecei. E só queria honrar Aquele que tanto me deu forças e me carregou no colo durante esse tempo todo.
Agradeço a Deus pela família maravilhosa que Ele me deu. Sempre me apoiando, me dando forças e fazendo de tudo para que eu conseguisse realizar os meus sonhos. Eles são uma benção na minha vida. Os melhores pais e irmão do mundo!
Agradeço a Deus pelos meus amigos. Sempre pedi por amigos verdadeiros e preciosos. Hoje, posso dizer que sou uma pessoa abençoada por ter grandes amigos.
Agradeço a Deus por tudo. Porque assim como eu li uma vez “Deus sem mim, ainda é Deus. Mas eu sem Deus, sou quem?”
A resposta é que sou nada.
Sou dependente dEle, assim como uma criança é dependente de seus pais.
E ao contrário do que muitos pensam, buscando a independência. Sou livre.
Termino esse ano com muitos sonhos e desejos, mas que já foram colocados nas mãos do Senhor.
Espero que toooodos tenham um ótimo ano novo. Cheio de realizações e da presença de Deus.
Deus abençoe ricamente.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Pedidos de natal

Eu quero os livros: ”Querido John” e “A última música”, os dois do Nicholas Sparks.
Eu quero as temporadas de Gilmore Girls e Prison Break.
Eu quero muitos sapatos.
Eu quero muitas roupas.
Eu quero muitos brincos, colares e anéis.
Eu quero muitas bolsas.
Eu quero muita maquiagem.
Eu quero um celular que não caia no chão a cada dois minutos.
Eu quero, Eu quero, Eu quero...
De falar tanto eu quero, percebe que isso não traz alegria?
Percebe que isso só aumenta a expectativa em ganhar algo que é só pra si mesmo?
Pois é...
Vou o usar o meu “eu quero” para outras coisas, que não são só para mim. E vamos ver se melhora.
Nesse natal:
Eu quero que muitas pessoas sorriam.
Eu quero que muitas famílias se união.
Eu quero que muitos corações fiquem quebrantados.
Eu quero que muitas crianças ganhem um beijo carinhoso de quem mais as amam.
Eu quero que muitos cientistas “ganhem” idéias para criar vacinas contra mais doenças.
Eu quero que as pessoas descubram que vencer com mentiras, não traz uma vitória de verdade.

Eu quero que as pessoas vivam sem guerras e sem se esconder.
Eu quero que os presentes mais bonitos não sejam aqueles que conseguimos ver com os olhos, mas aqueles que conseguimos sentir com o coração.
Eu quero que todos descubram o verdadeiro significado do natal, que não é dizer “eu quero”, nem esperar presentes. Mas é o aniversário de alguém muito especial e que nos ama muito. Jesus.
Não deixe que nada nem ninguém roube a cena de quem só nos faz bem. Comemore o natal pelo motivo certo.
FELIZ NATAL A TODOS!
Deus abençoe grandemente!
Aah, quase ia me esquecendo. Então, o que foi melhor, dizer “eu quero” só pra si mesmo ou para os outros também? Faça o teste. ;)

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Momentos de neura

Tem dias que a gente entra em uma neura que não sabe de onde veio. Dá vontade de sair correndo, mas não tem lugar para ir porque, às vezes, queremos fugir de nós mesmos. Queremos fugir de nossos pensamentos, de nossos medos e problemas.  Nesses momentos ficamos meio que, desesperados, sem saber o que fazer e nem o choro, que poderia lavar toda a tristeza e angústia em uma hora dessas, aparece. O coração fica agitado e parece que nada está dando certo.
Mas, nunca podemos nos esquecer que existe alguém que nos ama de verdade e que é capaz de nos dar a paz que precisamos para os momentos em que não conseguimos enxergar a solução.
Ele é a solução, Ele é a paz, Ele é a felicidade, Ele é o caminho, Ele é Jesus.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Oi, Dezembro!


Sabe o que é melhor de morar no Brasil?
Além de nós termos algumas  das praias mais bonitas do planeta, de sermos um povo cativante, alegre, de bem com a vida, sempre radiantes...
Ah, meu amigo...  Nós temos um dezembro ensolarado!
Que papai Noel de trenó que nada... Isso é tudo coisa de americano pra tentar animar esse clima tristonho. E Neve então? Nem em sonho!
Depois de um ano de correria, cansativo, e trabalhoso, nada melhor do que passar o natal de bermuda, vestido, havaianas, camiseta, rasteirinha, regatinha, cabelo preso, com um calor danado. E depois? Depois vem o ano novo! Aí... O sol, a praia, o cheiro de vida velha que a gente faz questão de falar que é nova!
Fala sério... Fazer a passagem do ano no frio, encolhido, debaixo das cobertas, sem nem ter vontade de sair pulando e falar que “nesse ano, tudo vai ser diferente!”, qual é a graça?
Que bom que eu moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza!

sábado, 18 de dezembro de 2010

Não é só o que você fala,
também é como você fala!






E, à vezes, não é preciso nem falar nada!







Mas o importante é...
Criatividade, por favor!

:)

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Nós quatro


“Somos diferentes, mas mesmo assim respeitamos nossas diferenças. Brigamos, mas nos desculpamos. Nós nos divertimos muito juntas. Agora, cada uma vai seguir um caminho diferente. Não vamos mais nos encontrar de segunda à sexta às 7 da manhã na escola como antigamente, mas vamos nos reunir quando pudermos e continuar com essa amizade que construímos! Não poderia dizer em palavras tudo o que eu sinto por vocês. Mas há uma única coisa que eu poderia dizer que expressaria um pouquinho do meu sentimento é... EU AMO VOCÊS!”
Esse foi o texto que eu escrevi no final do ano passado e que está na capa do álbum das nossas fotos.
Naquela época, era muito cedo para dizer se iríamos ou não continuar com a amizade. Não sabíamos o que encontraríamos pela frente. Faculdade, novos amigos, namorados, provas, trabalho. Tinha medo de não conversar mais com vocês, de nossa amizade simplesmente se desgastar pela distância e nunca mais ser a mesma.
Hoje, nós sabemos que não foi assim, ainda bem. Mesmo estando cada uma estudando uma coisa, nós continuamos nos encontrando, nos preocupando umas com as outras e mantendo essa amizade tão bonita.
Quando nos vemos, não parece que já faz um ano que não estamos mais na escola, onde nos víamos de segunda à sexta. Parece que nós nunca nos separamos. A nossa alegria não mudou, o nosso sorriso não mudou, o nosso amor, bem, este só cresceu.
Obrigada por terem sido minhas amigas, obrigada porque aprendemos a confiar uma nas outras, obrigada por terem toda paciência com as minhas longas histórias, mesmo muitas vezes, não entendendo onde eu queria chegar.
Agradeço a Deus pela vida de vocês.
Nós quatros, as mã’s... Pra sempre! :D

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Um problema que não é só dos famosos

Todos, ou a grande maioria dos jovens, estão vendo o caso da Miley Cyrus. E todos nós sabemos que não é de hoje que ela tem dado umas endoidadas.
A coisa triste mesmo foi vê-la se drogando. Eu admito que acompanhei e ainda acompanho a carreira dela. Não gosto muito das músicas novas, porém, eu a acho uma boa atriz e me divirto com a série “Hannah Montana”.
O que os sites não param de dizer é que ela pode ter sido traída por uma amiga. Se isso é verdade ou não, nós não sabemos, mas imagina que coisa horrível? Ser traída pela própria amiga. E ainda... Que amiga, hein? Viu ela se drogando e  filmou para colocar na mídia.
O que eu quero falar aqui não é só do caso da Miley, ou de tantos outros artistas que já passaram por esse problema, mas das drogas.
Drogas não levam a nada. Não faz você mudar de vida, não faz você passar na escola, não faz você ser popular, não faz seus pais terem orgulho de você, não faz você ter melhores amigos, não faz você se esquecer dos problemas. A droga só faz você se tronar dependente dela.
É espertão... Você que achou que já é grandinho e dono do seu nariz, vai se tornar dependente de algo que nem vida própria tem! Acha que ninguém pode mandar em você, mas você mesmo não tem autocontrole? Que liberdade, hein?! Tô impressionada! Ficar doidão pra quê? Para seus supostos amigos rirem de você enquanto você está fora de si e se matando?
Podem ter certeza que esses, não são seus amigos. Porque seus amigos, nunca iriam te querer ver mal, ou viciado em algo. Algo que tira sua liberdade, a sua alegria, a sua força de viver.
É, você que pensa que baseado é bom... Como você sabe? Já esteve bem e “em si” para poder perceber se é bom ou não?
“Ah, mas eu estava na empolgação da festa, ela estava ótima... Foi só um baseado!”
 Festa boa, meu querido, é aquela que não te traz dor de cabeça nem arrependimento no dia seguinte.
Agora, com o vídeo abaixo, eu deixo a pergunta:
Baseado, né? Mas baseado em quê?

Ninguém mais dá liberdade, senão aquele que nos amou primeiro! #ficadica

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A chuva


Melinda estava sentada em sua varanda, vendo as gotas de chuva que caiam. Algumas, deslizavam pela parede e chegavam até o chão.
O cheiro da chuva era algo que lhe agradava desde pequena. Adorava correr e pular nas poças de água que se formavam na rua. Sua mãe ficava brava, pois chegava com o tênis ensopado em casa e com um sorriso estampado no rosto. Uma menina que não se importava se sua roupa iria ficar suja ou não, ela apenas brincava, sem medo de ser feliz.
 A chuva é capaz de lavar a alma, é o que ela pensa até hoje. Melinda é radiante, radiante no sol, e é radiante na chuva. Seus amigos não entendem como isso pode acontecer. Ela, então, apenas explica que a chuva não estraga o dia, apenas muda a paisagem. E que só podemos ter o céu azul, árvores verdes, flores coloridas e um lindo rio, depois de uma boa chuva.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O dia lá fora, fora da rotina

Olhando para fora vejo o quanto o sol brilha, como os pássaros cantam e conseguem delicadamente quebrar o barulho dos carros que tentam abafar seu belo cântico.
Queria poder estar lá fora nesse exato momento, queria poder correr livremente em um parque ou então estar tomando um banho de sol em uma praia maravilhosa.
Não reclamo por não estar fazendo essas coisas, afinal, graças a Deus eu cresci e agora tenho minhas responsabilidades, mas, às vezes, seria tão bom sair da rotina, só pra variar.


terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Encontro no metrô


Quarta-feira, 14:00 horas.

 Eu estava caminhando em direção ao metrô para ir à aula de inglês.  O dia estava quente, não havia nuvens no céu, a rua não estava lotada e os carros circulavam normalmente. Cheguei à estação, passei pela catraca e pude ver que o meu trem já estava chegando. Desci as escadas correndo, mas no fundo sabia que não ia dar tempo. Coloquei o pé no último degrau da escada quando o sinal de que as portas iriam se fechar tocou.
Fui em direção ao último vagão e parei em frente à quarta marca azul no chão que mostra onde as portas devem se abrir, mais ou menos. Mas, vi uma moça se sentar e como num ato de bocejar – aquele de quando você vê alguém bocejando, você também tem vontade – eu me sentei. Não era meu costume sentar para esperar o trem do metrô chegar, já que eu achava que passava tempo demais sentada.
Fiquei ali, olhando minhas unhas que estavam com as pontas já sem esmalte e pensando na vida. Do outro lado, no sentido oposto ao que eu iria, sentou-se um rapaz, alto, moreno, com uma camisa xadrez, calça jeans e tênis de skatista. Fiquei lhe observando sem perceber que estava sendo indiscreta. Só fui perceber quando ele acenou para mim. Tentei olhar melhor para ver se reconhecia, mas não. Não era ninguém conhecido, então eu abaixei a cabeça e esperei que ele parasse de olhar. Porém, como eu ia saber se ele parou de olhar se eu não olhasse? Impossível. Levantei então a cabeça lentamente como quem não quer nada e ele ainda estava me olhando, com a cabeça meio baixa como se estivesse mesmo esperando que eu lhe olhasse de novo. Ele acenou novamente. Não tinha saída, estava sem graça, mas acenei de volta. Ele sorriu. Eu sorri. Ficamos nos olhando por um tempo. Ele sorria como se me conhecesse de algum lugar, mas eu tinha certeza que não. Talvez ele fosse alguém muito simpático que apenas não conseguia conter sua alegria interior. Bem, eu só sei que aquela situação era constrangedora e boa ao mesmo tempo.
Os meus cabelos começaram a voar, conhecia esse sinal, era o trem que estava chegando. Quando seu trem estava à vista e próximo a passar em nossa frente, ele acenou, mas não consegui acenar de volta dessa vez. O meu trem chegou logo em seguida, a porta se abriu e a moça que sentou antes de mim me olhava como quem não estava entendendo o que aconteceu. Se ela não entendeu, eu também não.
Ele foi embora sem eu sequer saber seu nome, de onde ele era, o que fazia; mas, me marcou com a sua alegria, a sua simpatia, o seu sorriso. Esse mundo é tão grande e ao mesmo tempo tão pequeno. Não sei se o encontrarei novamente. Quiçá um dia eu o encontre.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Exercitar-se é preciso

Quando somos crianças não temos que nos preocupar em nos exercitar. Corremos mais do que maratonistas, subimos e descemos escadas mais do que aqueles que querem queimar calorias, fazemos mais flexões para procurar nossos amigos escondidos embaixo dos carros do que atletas esculturais e, ficamos nadando na piscina mais tempo do que o César Cielo. Por isso, quando crianças, não existe em nosso vocabulário a palavra “sedentarismo”.
Até pouco tempo atrás eu não ligava para esse tipo de coisa. Brincava, pulava, e quando cresci ainda tinha as aulas de educação física que me ajudavam a mexer o esqueleto. Porém, agora eu tenho realmente me preocupado com o meu sedentarismo, ou melhor, com o sedentarismo que a humanidade começou a ter pelo fato de que em tudo temos máquinas que façam as coisas por nós.
As crianças, por exemplo, não jogam mais bola freqüentemente com os amigos, nem vôlei na quadra. Elas brincam com seus videogames ou computadores e quando brincam com algo que era para ser real e para fazer com que elas se movimentem, não, elas jogam Wii.
Uma coisa que passou pela minha cabeça e que expressou exatamente isso foram aquelas pessoas gordinhas que aparecem no filme “Wall-E”. Nós, ou grande parte de nós, passamos os dias sentados, digitando, trabalhando, atendendo telefone, conversando pela internet. Paramos de nos movimentar e sair do lugar porque encontramos uma maneira muito mais fácil de fazer a maior parte das coisas. Até as queridas compras que fazíamos em família ou então sozinhos para simplesmente nos divertir e ir ao shopping, agora fazemos pela internet.


A solução parece ter vindo por um lugar, onde você passa no mínimo 1 hora fazendo muito exercício físico para tentar compensar todas as outras que você passou sentado: A academia. Ótima, brilhante solução. Verdadeiramente funcional. Então, surge a pergunta: Por que você não faz, Renata?
Nas férias de julho eu fui decidida procurar uma academia para começar a malhar. Fomos minha mãe e eu com essa brilhante idéia na cabeça de ajudarmos uma a outra a ter força e coragem. Achamos uma academia só para mulheres super legal, fizemos a nossa matricula, o exame médico e começamos. O primeiro dia foi difícil, diferente, mas sempre pensávamos: “uma hora passa rápido!”.  Fomos no segundo dia e ficamos lá, correndo sem sair do lugar na esteira e apenas observando aquelas senhoras bonitonas que se sentem mocinhas fazendo musculação e pensávamos:”se elas gostam, é porque depois de um tempo, a gente acostuma!”. No terceiro dia fez um frio imenso e minha mãe disse: ”Rê, tá frio. A gente não vai. Você não pode ficar pegando esse frio quando sair da academia com o corpo quente!”, eu relutei, mas, concordei. O frio intenso durou uma semana e com ele se foi a minha vontade e meus planejados dias suados de academia.

A academia não é para mim, preciso achar algo que eu goste, mas não posso ficar parada e virar uma gordinha do “Wall-E”. Eu ainda vou achar algo que seja prazeroso e não só uma obrigação.
Cada um precisa procurar o que gosta de fazer. Não são só as academias que fazem a gente se manter saudável. O fato é que precisamos movimentar o nosso corpo e não nos deixarmos abater pelo comodismo. Isso serve para mim e para todos os que estão se sentindo sedentários ultimamente.
Uma das razões pela qual eu também acho chato ir a academia! :/

domingo, 5 de dezembro de 2010

Ela e ele

Ela e ele, dois amigos apenas.
Ela é uma menina bonita, inteligente, simpática, carinhosa, tem um bom papo e sonha alto.
Ele é um menino bonito, charmoso, forte, alto, simpático, esperto e amigável.
Ela é do tipo que se preocupa.
Ele é do tipo que se diverte.
Ela é do tipo que quer casar.
Ele é do tipo que quer curtir.
Ela é do tipo que não se apaixona por qualquer um.
Ele é do tipo que faz de tudo para ser apaixonante.
Ela jurou que nunca o amaria.
Ele jurou que nunca a deixaria partir.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Se os homens não mudassem seus corações de criança...

Quando será que as pessoas vão perceber que guerra não leva a paz, que vingança não leva ao perdão, que mortes de outras vidas não substituem aquelas vidas que foram perdidas, mas, que ainda estão dentro de seus corações?
Crianças com toda a sua inocência e fragilidade agem sabiamente, pois, em meio à guerra, mesmo chorando e não entendendo o que se passa, elas sabem, pelo menos, o que não está certo.  Os adultos, que deveriam dar o exemplo, parecem que se esqueceram de suas lagrimas assustadas que escorriam por seus rostos quando eram pequenos e que, em muitas das vezes, essas lágrimas nem eram por uma bala perdida, mas por um simples trovão.
Se os homens quando crescessem não mudassem seus corações de criança, descobririam que o perdão e o amor são os melhores sentimentos que se pode ter e que estes, sim, podem transformar o mundo.

Cansei

Cansei de clichês. Cansei de histórias românticas. Cansei de ouvir falar de príncipe encantado. Cansei de gostar de quem não gosta de mim. Cansei de não conseguir dormir sonhando em quando e como vou encontrar o amor da minha vida. Cansei de ouvir histórias sobre meninas apaixonadas e rapazes maus que viram bonzinhos só por causa delas. Cansei de ter que parecer sempre agradável só para conseguir conquistar os outros.
E quer saber do que mais?
Cansei de ter que me convencer disso. Não duvido dos meus sonhos. Príncipes podem não existir. Meninas apaixonadas podem ser mega idiotas. Meninos maus não se tornam bons meninos da noite pro dia. Ser agradável não é obrigação nenhuma, afinal, tente ficar um dia emburrado para ver como você fica insuportável para si mesmo. E gostar de quem não gosta de mim, esse é um problema meu. Nem todos são capazes de amar e de sonhar, mas enquanto eu puder, eu vou fazer isso. Sonhar para alcançar meus sonhos, traçar metas e chegar lá. Um dia de cada vez. E a noite, se mais uma vez eu não conseguir dormir por sonhar acordada, eu não vou me preocupar. Porque os meus sonhos podem mudar, podem não ser o que eu esperava, ou, no final, podem não valer a pena, mas, é muito melhor sonhar, do que viver uma vida sem ter do que esperar.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Primeiríssimo

Medo. Ansiedade. Apreensão. Alegria. Empolgação. Dúvida. Vontade. Carinho. Entusiasmo. Amor. Receio. Desejo. Sonho. Covardia. Vergonha. Paz. Curiosidade. Coragem.

Muitas coisas eu senti, muitas perguntas em minha cabeça ficavam me perturbando, como: "será que vai dar certo?" , "o que os outros vão pensar?", "Mas, serão os meus sentimentos expressos alí!". Até que eu decidi, criei coragem e montei o blog.

Sempre gostei de escrever, mesmo tendo dúvidas sobre minhas poesias e textos, eu gostava de colocar no papel aquilo que estava sentindo. Talvez o blog não faça sucesso, seja para meus poucos amigos, e desses, apenas para aqueles que gostam de ler haha. Também pode acontecer de o blog ficar só como arquivo meu... Bom, não sei o que vai acontecer e não adianta eu ficar aqui tentando adivinhar. Só sei que agora não tem mais volta e estou feliz por começar.